Vozes únicas que cultivam histórias e inspiram novas ideias.

Família é...
Nasci e cresci em Belo Horizonte, no ano de 2001, em uma família de artistas e professores, entre telas, tintas e boas histórias. Gosto de escrever, fotografar, desenhar. Apaixonada pelo mundo da moda, fui modelo. Atualmente, sou aluna do curso de Artes Aplicadas, da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

À espera do Natal | Sanguínea | Vida afora, porta adentro
Psicanalista, mestra em Promoção da Saúde e Prevenção da Violência pela Faculdade de Medicina da UFMG, especialista em Teoria Psicanalítica pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG. Jornalista e escritora, autora de cinco livros nos formatos de romance, contos, crônicas e histórias infantis.

Key notes da matéria médica essencial - Volume 1
Nascido na pequena cidade da Zona da Mata Mineira Volta Grande. Mudou-se para São João del-Rei no início da adolescência.
Com vasta experiência em terapias integrativas atuou como coordenador e professor do Curso de Ciência da Homeopatia no Instituto IHOM; coordenador do Programa de Estágio em Homeopatia para os alunos do Instituto IHOM na APAC de São João del-Rei; professor e organizador dos cursos livres em Homeopatia Caseira, Reiki 1, 2 e 3 em São João del-Rei e em diversas outras cidades da região; Membro da Comissão de Implantação do Projeto da Política Municipal de Práticas Integrativas – PNPICS em São João del-Rei.

Aprendiz de trovador
Juiz de Direito aposentado, Antônio Celso cultiva em sua alma o jeito mineiro de ser e de lidar com as coisas… Graduou-se em Direito, pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, em 1968. Em 1974 foi aprovado em concurso para juiz, período em que assumiu sua primeira comarca, Brasília de Minas.
Sua vocação para a escrita e o direito, manifestou-se ainda como estudante, quando assistia aos calorosos debates entre promotores e advogados, no Tribunal do Júri, no Fórum da Comarca do Serro, sua cidade natal. Durante todo o período de sua judicatura, atuou em perfeita sintonia e obediência às leis, sem, contudo, abandonar a sensibilidade do olhar crítico.

Prazer. Narciso.
Mineiro de Luisburgo, cidade localizada na Zona da Mata Mineira, Roberto Júnior de Souza é graduado em Administração, com especialização em Gestão Ambiental Empresarial e pós-graduação em Constelação Familiar Sistêmica, atualmente é aluno do curso de Psicologia do Centro Universitário UNIFACIG.
Apaixonado pela fotografia, acostumado a enxergar as pessoas pelos filtros das lentes, Roberto une seus saberes e aprendizados ao revelar aqui seu outro lado observador, não por meio das imagens, mas sim por palavras.

Histórias que contei e você assistiu na TV
Ethel Corrêa é jornalista, nascida em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde construiu sua história profissional. Graduada em Comunicação Social pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), que mais tarde se tornou a UNI-BH. Pós-graduada em Gestão Sistêmica de Recursos Humanos, pelo Instituto BI Social, e atuante em várias frentes de trabalho nas diversas áreas da Comunicação.
Exerce a profissão desde a década de 1996, tendo sua maior experiência em televisão, onde dedicou-se principalmente a pautas voltadas para a questão da segurança pública e para os problemas que afetam as comunidades em geral. Esteve presente em coberturas de fatos que impactaram não apenas Minas Gerais mas o país, reportando fatos como as tragédias de Mariana e de Brumadinho, provocadas pela ação de mineradoras, e suas consequências. Especializou-se em coberturas investigativas, buscando sempre o diferencial e as informações em primeira mão nos casos em que atuou, preservando sempre as fontes e as vítimas da exposição excessiva, buscando a informação clara e de forma mais ampla.

Jhochebed - Uma vida cristã diária | Até aonde a fé inocente pode nos levar
Terezinha Alves de Lima sempre foi criativa e imaginativa, diferenciando-se, em muito, do restante de sua família. Por várias vezes era confundida com 'uma menina levada'. Sua imensa determinação a fez superar obstáculos, contornar as pedras que apareciam em seus caminhos e recomeçar uma nova jornada, agradecendo as oportunidades. Convertida ao Senhor Jesus Cristo em maio de 1984, na Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular, de Belo Horizonte, a Pastora Terezinha atuou nas mais diversas frentes de formação bíblica.
É formada em Teologia Bíblica pelo Instituto Teológico Quadrangular. Pela Faculdade Internacional de Teologia Gospel é formada em Administração Eclesiástica, com bacharelado em Teologia Eclesiástica e em Psicologia Pastoral. Possui também mestrado e doutorado em Teologia Eclesiástica.


Estrelinha
Nasci na cidade de São Paulo e, desde criança, amo desenhar, escrever e contar histórias. Sou formada em Artes Visuais. Fiz especialização em Linguagem da Arte e minha pesquisa foi sobre Cinema, Linguagem e Criatividade. Em 2009 criei a produtora Buda Filmes. Desde então, escrevo roteiros para cinema. Algumas dessas histórias já viraram filmes –curtas e longas-metragens.
Sou mãe do Pedro, do Gabriel e da Isadora. Como adoro contar histórias para eles, resolvi passar uma delas para o papel. Estrelinha é meu primeiro livro!

Escrito na chuva
“Queria ser cantora ou bailarina. Encontrei a arte entre as palavras.” Jornalista, pós-graduada em Comunicação e Gestão Empresarial e em Processos Criativos em Palavra e Imagem. Foi professora de Jornalismo no Centro Universitário Newton Paiva.
Como repórter, trabalhou no SBT e na TV Globo. Atualmente, é servidora pública na TV da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Idealizou o projeto “Tecido com poesia” para estampar echarpes com fragmentos de seus textos. Autora do livro “Licor de Cassis” (2014).

O monstro invisível
Sou gaúcha, natural de Quaraí e moro na cidade do Rio de Janeiro. Jornalista com especialização em Produção Audiovisual e apaixonada por comunicação e criação, me tornei sócia da Canhota Filmes. Acredito que a Literatura Infantil seja a semente para o bem, para a formação de futuros adultos mais conscientes, formadores de um mundo melhor e mais justo. “O monstro invisível” é meu primeiro livro.

Bafagem | O trem de doido e a rosa louca | Numa chuva de outono | Justo Eu? | Maré de vento
Adirson Teles é mineiro, nascido em Luisburgo, na Zona da Mata Mineira. Graduado em Pedagogia, pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), com especialização em Gestão Ambiental. O interesse por escrever e criar histórias foi despertado no autor a partir de 1978, quando a Literatura Brasileira foi adotada nas aulas de português.
Sua estreia na literatura ocorreu em 1999, com o romance “Maré de vento”, pela Editora Writers. A partir daí já publicou os livros: “Pecados e segredos após a meia-noite” (2010), “Uma vida entre nós” (2011), “Ferrovia” (2013), “Devolva-me à vida” (2014), “A choupana” (2015), “Sorriso de mulher” (2015), “Numa chuva de outono” (2016), “Justo eu?” (2017), “O Trem de Doido e a Rosa Louca” (2018). Com uma produção extensa e diversificada Adirson teve seus textos publicados em coletâneas e em quatro edições do Caderno de Educação da UEMG.

Memórias fora da caixa
Começou aos 9 anos vendendo bananas, e na Caixa de Três Corações foi o primeiro servente. Era assim que se chamava o funcionário de menor escalão da Caixa Econômica Federal. Uma trajetória de muitos casos, muito suor, lágrimas, algumas, e alegrias, não poucas. Nesta narrativa deixa Glauco Rossetti Mendes jorrar com leveza a vida que construiu. Fez da vida uma história e da história uma narrativa que vai prender o leitor nestas memórias aqui eternizadas.

Causa Oculta das Violências Humanas
Graduado em História Natural (atualmente Antropologia), em Ciências Biológicas e em Medicina pela UFMG, com especialização em Medicina do Trabalho pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e em Ergonomia pela ERGO-MG.
Tem ainda título de especialista em Saúde do Trabalhador pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e se especializou em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho (RJ), com obtenção de título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), e em Psicanálise pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais (CPMG). É acadêmico da Academia Nacional de Medicina do Trabalho (Cadeira 34).

Na Dúvida, Pau no Réu - Caso Wagno | Na Dúvida, Pau no Advogado – As prerrogativas sob ataque
Advogado criminal, graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Atuando com habitualidade nos Juizados Especiais, Juízos Singulares e Tribunais do Júri, no interior e na Capital mineira, e ainda, no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais.
Nestes mais de 20 de advocacia, enfrentou e superou, com dignidade e competência, sempre respaldado pela lei, desafios que o colocaram sob os holofotes da mídia, da polícia e de várias instâncias superiores. Além da luta pela defesa da dignidade e dos direitos humanos, da justa aplicação, transparência e correção da lei, outra de suas grandes paixões é a criação de cães da raça Dobermann.

Purê de batatas
Nascido no Rio de Janeiro, em 1981, “carioca da gema”, formado em Marketing, MBA em Gestão Empresarial - Ênfase em Gestão de Pessoas (FGV - Fundação Getúlio Vargas), é filho, irmão, marido, pai, amigo, gestor, líder... Desde cedo sabia o caminho que queria trilhar. Começou na área de vendas como camelô – período importante de sua trajetória. Mais tarde, desempenhou também as funções de estoquista, repositor e vendedor. Há mais de 15 anos exerce a função de gestor de treinamento comercial.

Cálamo
Roberto de Sousa Borges nasceu na cidade do Rio de Janeiro em novembro de 1947, no bairro de Bangu. Professor de Educação Física, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, é Fisioterapeuta, pós-graduado em Neurofisiologia. De pais espíritas, vivencia o Espiritismo, no dia a dia, desde os 5 anos de idade. Participa e estuda a Doutrina Espírita, independente das suas linhas.

Por que apagaram as estrelas?
Dora de Oliveira é mineira, de São Bartolomeu – hoje distrito de Sem-Peixe. A casa da infância era ao pé de um morro. Em frente à porta da cozinha passava um riacho, onde ficava, horas a fio, “navegando” em pensamentos e brincadeiras. Desde muito tempo, Dora, em sua memória de criança, tratou de fotografar as paisagens, morros, roças extensas, águas cristalinas de puras minas, luares e noites de milhões de estrelas, momentos ímpares em sua vida. De lá trouxe a poesia, que hoje habita em seu peito, servindo de catarse para as diferentes emoções que a conduzem.

DezEncontros | Marlise | Haja astrologia
Cícero Ramos é “torcedor sadio do América Mineiro” – faz, sempre, questão de frisar. Natural da a pequena Pequi no Centro-Oeste mineiro. Cícero, desportista em todos os sentidos é bacharel em Educação Física pela UFMG. Prestou relevantes serviços na Assessoria de Educação Física da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, onde participou de inúmeros projetos como “Educação para Mudanças”. Ministrou dezenas de palestras sobre educação e cursos de psicomotricidade para docentes em todas as Superintendências Regionais de Ensino do Estado, faculdades e instituições educativas.

Guanhanês - Microdicionário (metido a besta) da língua guanhanense
Jornalista, radialista e professor, Dimas Lopes começou sua carreira, nos jornais Impacto e Presença, nos anos 70, em Guanhães-MG, sua “amada terrinha”. Ganhador do Prêmio Abril de Jornalismo/2003 e Medalhas Santos Dumont/2010, da Inconfidência/2011, da Ordem do Mérito Legislativo de MG/2012 e Juscelino Kubitschek/2016. Coautor de Dialogando e autor dos livros Detalhes; Esses Políticos Mineiros e Seus Causos Maravilhosos; Plano de Voo, 50 conto$ sem propina e Fala (de) mãe.

Tango & Milongas - de Gardel a Troilo
Começou a fotografar em Nova Iorque, em 1985. Entre 1989 e 1992, foi colaborador no jornal CSMonitor, nas cidades de Nova Iorque, Rio de Janeiro e São Paulo. Mudou-se para Amsterdam em 1992 e, em seguida, para Lisboa. Suas fotos fazem parte do Relatório Anual da Cemig/1996 (Brasil), do livro Pavilhão do Conhecimento dos Mares (Expo 98 – Portugal), da representação fotográfica sobre Belo Horizonte (Expo Shangai 2010 – China) e da revista Latin Trade (Estados Unidos). Ao longo de sua carreira, realizou as seguintes exposições individuais: “Estados de Espírito” (São Paulo – 1991); “New York... Personagens” (Belo Horizonte – 1994) e “Amor – Entre o Real e o Virtual” (Belo Horizonte – 2000), além de participação em diversas coletivas, no Brasil e no exterior.

Qual a cor do seu céu?
Joyldson Gouvêa, ou simplesmente Jô, como é carinhosamente chamado pelos amigos, é mineiro de Belo Horizonte. Formado em Psicologia, atua como psicólogo, professor e palestrante desde 1993. Com suas palestras e stand-up motivacionais, Jô vive contando histórias com conteúdo e bom humor, ajudando a inspirar e transformar o olhar para a vida de milhares de pessoas, que hoje já são mais de 200 mil “amigos do Jô” em todo o Brasil.

Diversidade
Joel Antunes nasceu em Moeda, interior de Minas Gerais. Graduado em Psicologia pela Faculdades Integradas Newton Paiva, com formação Existencial Humanista e Psicoterapeuta. Pós-graduado em Psicologia Médica pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ao longo destes 25 anos de trabalho, com Psicoterapia Breve, desenvolveu um olhar sensível e atento, que possibilita o acolhimento natural às pessoas.

Um chá com esmeralda
Fui professora titular na Universidade Federal de Viçosa (UFV). Lá, realizei o mestrado em Extensão Rural, sem licenciar-me das atividades de docência. Atualmente, leio muito e escrevo, faço crochê, tricô – que ajudam a tecer novas ideias e delinear melhor o raciocínio. Normalmente as visitas dos amigos, para longas e agradáveis conversas, são regadas com bom e aromático chá. Assim vou vivendo, ora em paz, ora ansiosa, “... e assim se passam os dias. Como pouco, durmo pouco, não saio de casa”. Gosto de dividir minha sorte com os amigos, “Rodeada de amor, cheia de luz”, meu mantra preferido.

Opinião com estilo
Foi a primeira mulher jornalista da imprensa mineira. Entrou para o Diários e Emissoras Associados quando foi contratada para trabalhar no jornal vespertino Diário da Tarde, em 15 de junho de 1958. Desde então, rompeu fronteiras, quebrou normas de comportamento impostas pela sociedade às moças da tradicional família mineira.
Em agosto de 1966, passou a assinar uma coluna de crônicas no jornal Estado de Minas, quando foi lançado o caderno de cultura, na época chamado 3ª Seção. Nunca mais parou. Em 1969, criou o Caderno Feminino, que mais tarde passou a se chamar Feminino & Masculino, e em 2011, o Caderno Degusta, ambos editados por ela até hoje.